Afinal de contas, adoçante é uma opção saudável?

Eis a grande questão na hora de substituir o açúcar refinado, certo? É muito comum essa transição quando optamos por iniciar uma rotina mais saudável de alimentação. O processo geralmente se inicia na diminuição do açúcar como adoçante e depois na escolha de adoçantes como substitutos. Mas isso é realmente uma opção mais correta?

“Existem vários tipos de adoçantes e eles são separados em naturais e artificiais. Os adoçantes podem ser tanto extraídos da natureza ou desenvolvidos em laboratórios e em sua maioria eles possuem um valor de IDA (quantidade de ingestão diária segura de substância química, expressa em mg por kg de peso corporal, que pode ser ingerida diariamente sem oferecer risco a saúde.)”, explica a nutricionista Maria Eliza Contri.

Ainda com dúvida na escolha? Para ajudar, a nutricionista fez uma lista das opções que mais costuma indicar para os seus pacientes, que são: Xilitol (pode causar estufamento e em doses altas pode ser laxativo); Eritritol; Stevia; Sucralose.

“A quantidade de IDA desses adoçantes varia de 108 gotas a 500 gotas por dia segundo a literatura. Os adoçantes se usados em quantidade adequadas são seguros para a saúde.”, ensina.

Mas, claro, a melhor opção é educar o paladar ao sabor natural dos alimentos, ir diminuindo aos poucos o açúcar/adoçante. Lembrando que na gestação, com excesso do CICLAMATO, ASPARTAME e SACARINA, os outros adoçantes apresentam segurança de consumo dentro das quantidades estabelecidas pela IDA.

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